
08 de abril de 2009 | 09h06
O porta-voz da chancelaria chinesa, Jiang Yu, disse ontem que o conflito tem de ser resolvido por meio da negociação entre o grupo dos seis, que reúne China, Coreia do Norte, EUA, Japão, Coreia do Sul e Rússia. As discussões estão paralisadas desde dezembro. Os EUA defendem que o Conselho de Segurança tenha uma reação contundente contra o gesto de Pyongyang, que consideram provocativo. Ontem, o embaixador norte-coreano na ONU, Pak Tok-hun, advertiu ao Conselho de Segurança que Pyongyang pode adotar ?duros passos? se for punido.
?Há semelhanças e também diferenças entre a tecnologia de foguetes e mísseis. É diferente lançar satélites, mísseis e armas nucleares. A questão também envolve o direito dos países de usar o espaço de modo pacífico?, disse o porta-voz chinês. A versão norte-coreana, ratificada pela China, é a de que o país usou o foguete para pôr um satélite de comunicação em órbita e, portanto, não teria violado regras internacionais. A China é o maior aliado e parceiro comercial da Coreia do Norte. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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