10 de julho de 2009 | 21h50
A agência afirmou que 137 dos mortos são da maioria han, e 46 são uigures, população em sua maioria muçulmana, com laços culturais com a Ásia central, que formam metade da população de 20 milhões de Xinjiang.
Pequim não poderia arcar com a perda do controle sobre o vasto território, que faz fronteira com Rússia, Mongólia, Índia, Paquistão e Afegenistão, entre outros países, tem grande reserva de petróleo e é onde está a maior parte da produção de gás chinesa.
(Reportagem Lucy Hornby)
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