23 de novembro de 2013 | 09h41
A China emitiu uma série de regras para a zona, alegando que todos as aeronaves devem notificar as autoridades chineses e estão sujeitas a medidas militares emergenciais se não se identificarem ou não obedecerem as ordens de Pequim. As regras entraram em vigor neste sábado.
Em Tóquio, Junichi Ihara, chefe de assuntos Asiáticos e da Oceania da chancelaria, reclamou com o embaixador chinês para o Japão, Han Zhiqiang, dizendo que a área é "totalmente inaceitável". Ihara também criticou a China por criar a zona de forma unilateral. Tanto Pequim quanto Tóquio reivindicam as ilhas, conhecidas como Senkaku no Japão e Diaoyu na China. Fonte: Associated Press.
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