PEQUIM - A China disse ter "sérias restrições" à resolução da ONU que autoriza uma zona de exclusão aérea na Líbia e ações militares para proteger civis das forças do ditador Muamar Kadafi.
Veja também: Linha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Gustavo Chacra: Votação mostra nova ordem geopolítica Arquivo: Kadafi nas páginas do Estado Infográfico: A revolta que abalou o Oriente Médio
O ministro de relações exteriores chinês afirmou em um comunicado nesta sexta-feira, 18, que a China se opõe ao uso da força militar em relações internacionais.
O ministro disse que a China tem reafirmado o respeito pela soberania, independência e unidade territorial, e que a crise deveria ser resolvida por meio do diálogo.
A China foi um dos cinco países que se abstiveram de votar a resolução da ONU que autoriza "todas as medidas necessárias" para deter Kadafi. Ela foi aprovada com o apoio dos Estados Unidos, França e Inglaterra.