
31 de maio de 2014 | 14h14
O governo da região agitada de Zinjiang também revelou novas políticas para apoiar uma campanha nacional antiterrorismo, oferecendo recompensas por armas entregues à polícia e exigindo que as empresas contratem mais moradores locais.
O movimento antiterrorismo está focando em Xinjiang, lar de uma grande minoria muçulmana Uigur, depois de uma série de ataques sangrentos, pelos quais Pequim acusa os islâmicos e os separatistas da região.
Os Uigures são culturalmente mais próximos dos grupos étnicos ao redor da Ásia Central e da Turquia do que dos chineses da etnia Han, que compõem a grande maioria da população chinesa.
O governo culpou os militantes separatistas de Xinjiang, pelo ataque em Pequim. Três pessoas do carro e dois pedestres morreram e 40 pessoas ficaram feridas.
A procuradoria de Urumqi, capital de Xinjiang, indiciou os oito por “organizar, liderar e participar (de) um grupo terrorista e de por em risco a segurança pública através de ações perigosas”, disse a Xinhua.
(Por John Ruwitch)
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.