PEQUIM - O governo chinês publicou neste domingo, 26, uma nova edição do Livro Branco sobre Direitos Humanos, que repassa a situação destes no país em 2009 e defende a melhora em campos como a liberdade de expressão na internet ou as garantias judiciais, frente às críticas da comunidade internacional.
O documento, publicado integralmente através da agência oficial Xinhua, dá ênfase especial no papel da internet no país asiático, apesar das frequentes queixas que meios internacionais ou grupos pró-direitos humanos fazem sobre a censura na rede do gigante asiático.
Segundo o livro, "o direito dos internautas chineses a se expressar na rede foi protegido em 2009, e a internet se transformou em um novo canal para que o governo chinês conheça a opinião pública e consequentemente melhore sua gestão".
Acrescenta que se transformou em uma prática habitual nos governos em todos os níveis "consultar certas políticas com a cidadania através da web", enquanto se estabeleceram páginas oficiais para denunciar casos de corrupção ou negligência entre altos cargos do regime comunista.