05 de novembro de 2012 | 09h01
Na sexta-feira, a comissária de direitos humanos da ONU, Navi Pillay, pediu às autoridades chinesas que busquem meios melhores de lidar com o descontentamento dos tibetanos e que permitam a visita de monitores à região.
Hong Lei, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, acusou o dalai-lama, líder espiritual dos tibetanos no exílio, de instigar as manifestações. Dezenas de tibetanos étnicos se imolaram desde março de 2011 em atos de protesto contra o domínio chinês.
Segundo o porta-voz da chancelaria chinesa, o dalai-lama busca glorificar esses atos para depois usá-los como maneira de criticar o governo chinês. O dalai-lama declara-se contrário a todo o tipo de violência. As informações são da Associated Press.
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