25 de janeiro de 2013 | 02h04
Grupos radicais islâmicos vêm operando livremente em Benghazi, cidade onde começaram os protestos que levaram à queda do ditador Muamar Kadafi, há quase dois anos. No dia 11 de setembro, militantes lançaram um ataque contra o consulado dos EUA em Benghazi. O embaixador americano na Líbia, Christopher Stevens, e outros três funconários morreram no atentado.
"Estamos cientes de uma ameaça específica e iminente a ocidentais em Benghazi. Insistimos a todos cidadãos britânicos que permanecem lá, contra a nossa recomendação, que saiam imediatamente", disse o Ministério das Relações Exteriores da Grã-Bretanha. / REUTERS
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.