
19 de novembro de 2010 | 12h20
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Os casos são especialmente preocupantes porque a prisão, onde vivem 2 mil detentos, está superlotada, informou um porta-voz da Cruz Vermelha, Marçal Izard. As autoridades haitianas e a Cruz Vermelha "trabalham sem descanso para que a prisão seja segura", segundo o funcionário.
Enquanto isso, após três dias de protestos violentos no norte do Haiti, os ataques contra as forças da Organização das Nações Unidas (ONU) se disseminaram ontem para Porto Príncipe. Os manifestantes acusam soldados nepaleses da ONU de levar a doença ao país, o que a força internacional nega. Já morreram mais de 1.100 pessoas na epidemia de cólera no Haiti e mais de 18 mil foram hospitalizadas. As informações são da Associated Press.
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