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Colômbia diz ter matado chefe militar das Farc

Segundo no comando do grupo, Jorge Briceño teria sido atingido em bombardeio.

Por Claudia Jardim
Atualização:

Autoridades colombianas disseram nesta quinta-feira que o chefe militar das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), Jorge Briceño, conhecido como Mono Jojoy, foi morto em um bombardeio no departamento (Estado) de Meta, centro do país. Atrás apenas de Alfonso Cano, Briceño seria o segundo na linha de comando das Farc, o maior grupo guerrilheiro colombiano. O Ministério do Interior informou que a operação militar foi realizada em conjunto por efetivos do Exército, da Força Aérea e da polícia. De acordo com a imprensa colombiana, informações reveladas por guerrilheiros desertores foram usadas para lançar a ofensiva. Ainda não há informações sobre o total de guerrilheiros que teriam sido mortos na ação. O governo da Colômbia havia oferecido uma recompensa de 1 bilhão de pesos colombianos (o equivalente a R$ 950 mil) por informações que levassem à captura de Mono Jojoy. A última importante baixa da guerrilha ocorreu em 2008, quando foi morto o então número dois do grupo, Raul Reyes, num bombardeio do Exército contra um acampamento das Farc instalado no Equador. Na ocasião, o atual presidente colombiano, Juan Manuel Santos, era ministro de Defesa do então presidente, Álvaro Uribe. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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