Trinta e três profissionais da imprensa foram assassinados este ano e a Colômbia provou ser o país mais perigoso para jornalistas, informou hoje a Associação Mundial de Jornais, com sede em Paris. De acordo com a entidade, houve uma "epidemia de assassinatos" na América Latina e na Ásia, com oito jornalistas mortos na Colômbia e nove no continente asiático, cinco dos quais nas Filipinas. "Apesar de o número ter diminuído nos últimos anos, há um incômodo aumento de ataques que parecem ser retaliatórios", disse Timothy Balding, diretor-geral da associação, por meio de um comunicado.