11 de fevereiro de 2015 | 09h48
A filial iemenita da Al-Qaeda já havia rejeitado anteriormente a autoridade do Estado Islâmico, grupo que declarou um califado, em porções de território do Iraque e da Síria.
A autoridade estatal no Iêmen se desintegrou desde que uma milícia muçulmana xiita tomou formalmente o poder na semana passada. A Al-Qaeda na Península Arábica, organização muçulmana sunita, jurou destruí-la, o que alimenta os temores de uma guerra civil sectária.
Militantes na Península do Sinai, do Egito, e na Líbia também se juntaram Estado Islâmico, o que indica uma disputa por lealdade entre islamistas armados no Oriente Médio e norte da África. / REUTERS
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