
10 de agosto de 2013 | 09h52
De Gucht argumentou que a BMW e a Daimler irão se beneficiar da supressão de tarifas alfandegárias, mas mais ainda da planejada uniformização de regulamentos, normas e procedimentos de autorização. Atualmente, vários procedimentos têm de ser realizados duas vezes, como os testes de colisão, que aumentam os custos.
Além da indústria automotiva, outros setores como o químico e farmacêutico, de maquinário, energia e transporte também poderiam se beneficiar do acordo, apontou De Gucht. Fonte: Dow Jones Newswires.
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