
25 de julho de 2009 | 19h37
Analistas acreditam que a votação deverá confirmar o poder dos atuais mandatários da região. Os locais de votação ficaram abertos uma hora a mais que o previsto porque alguns eleitores reclamaram que não conseguiam encontrar seus nomes nas listas do pleito.
Cinco candidatos concorreram ao posto de presidente do Curdistão. Espera-se que as eleições promovam mudanças no governo regional e ajude a reduzir a tensão com Bagdá sobre petróleo e terras que ameaça a estabilidade do país. A eleição para um novo presidente e 111 membros do Parlamento colocará à prova o sistema político que vem mantendo a região autônoma em uma calma relativa, apesar de alegações de corrupção.
As duas coalizões políticas dominantes, a União Patriótica do Curdistão e o Partido Democrata do Curdistão, são desafiadas por novas coalizões de oposição que buscam tirar proveito das alegações de má conduta e corrupção. Os líderes das duas principais coalizões - o presidente iraquiano, Jalal Talabani, e o presidente regional curdo, Massoud Barzani - esperam que seus partidos possam sobreviver ao desafio. Pesquisas de boca de urna indicam Barzani como favorito. As informações são da Dow Jones.
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