11 de agosto de 2013 | 14h25
As tensões entre cristãos e muçulmanos aumentaram após o golpe, apoiado popularmente, que derrubou o presidente islâmico Mohammed Morsi, no dia 3 de julho. Os cristão coptas, que representam 10% da população do Egito, são ameaçados desde o golpe, principalmente ao Sul do País. Fonte: Associated Press.
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