
20 de julho de 2013 | 17h25
A oposição disse que estava preocupada com casos de corrupção e com a falta de transparência e assim não vai destinar mais recursos para o projeto de US$ 840 milhões. A usina deveria gerar 170 megawatts e fornecer energia para diversas comunidades isoladas na região central do país.
O primeiro-ministro guianês, Samuel Hinds, se disse surpreso com a rejeição do projeto pelo Congresso e afirmou que o país vai perder importantes financiamentos internacionais. O presidente do país, Donald Ramotar, acusou a oposição de chantagem política e disse que a rejeição do projeto é um "ato de terrorismo". Fonte: Associated Press.
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