03 de dezembro de 2009 | 16h29
"Nós lamentamos que o desfecho das deliberações do Congresso de Honduras não pareça ter facilitado a solução da crise política", disse Lutz Guellner, porta-voz da nova chanceler da UE, Catherine Ashton. Em Washington, um porta-voz do Departamento de Estado disse que os EUA estão "desapontados" que o Congresso hondurenho não tenha reconduzido Zelaya à presidência.
"A UE pede a todos os atores no processo que busquem uma solução para alcançar a reconciliação nacional e restaurar a ordem democrática e constitucional no país e esperamos que eles assumam a responsabilidade total em vista disso", Guellner disse à AFP.
Na noite de ontem, os deputados hondurenhos rejeitaram a volta de Zelaya ao poder, durante um debate acalorado que lembrou detalhes do golpe de Estado de 28 de junho que polarizou o país. A votação sobre a volta ou não de Zelaya aconteceu três dias após o candidato conservador Porfírio Lobo vencer uma controversa eleição presidencial, que aconteceu sob o regime de facto e sem Zelaya. As informações são da Dow Jones.
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