21 de julho de 2014 | 09h42
Autoridades palestinas dizem que mais de 500 pessoas, a maioria delas civis, foram mortas desde que os bombardeios aéreos e navais de Israel começaram, em 8 de julho, seguidos de uma invasão terrestre iniciada na quinta-feira.
Israel diz ter lançado a ofensiva para deter os ataques de foguetes realizados por militantes palestinos contra seu território.
Navi Pillay, alta comissária de direitos humanos da ONU, havia anteriormente dito que os bombardeios aéreos israelenses em Gaza podem ser uma infração a leis internacionais que proíbem direcionar ataques a alvos civis.
Israel, que acusa o Conselho de Direitos Humanos da ONU de parcialidade, não participou do fórum, baseado em Genebra, por 20 meses, e retomou a cooperação em outubro.
O pedido foi assinado pelo representante do Egito em nome de um grupo diplomático de países árabes, do Paquistão, em nome da Organização da Cooperação Islâmica, e da missão palestina de observação nas Nações Unidas.
(Por Stephanie Nebehay)
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