
04 de janeiro de 2012 | 16h19
SEUL - A Coreia do Norte disse que o presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, é um "maníaco fascista pró-americano" e um "chefão de maldades" porque colocou em alerta máximo as tropas sul-coreanas após a morte do ditador norte-coreano Kim Jong-il, em 17 de dezembro.
O Comitê para a Reunificação Pacífica da Coreia, no Norte, disse nesta quarta-feira que o exército norte-coreano deveria forçar a Coreia do Sul a "pagar um preço" pela ação. O governo da Coreia do Norte tem atacado regularmente o presidente sul-coreano Lee Myung-bak desde que ele encerrou um política de auxílio ao empobrecido norte em 2008, após tomar posse.
O Norte também criticou o governo de Lee por ter proibido todos os sul-coreanos, com a exceção de duas delegações, de visitarem a Coreia do Norte para prestar homenagens após o falecimento de Kim Jong-il. O comunicado foi publicado pela estatal Agência Central de Notícias da Coreia. As informações são da Associated Press.
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