
08 de dezembro de 2013 | 14h20
A declaração unilateral de Pequim de uma zona de identificação de defesa aérea em uma área que inclui ilhas no coração da disputa terriotrial com o Japão desencadeou protestos dos Estados Unidos, além do Japão e da Coreia do Sul, aliados próximos.
Anunciando a expansão de sua própria zona para incluir duas ilhas territoriais ao sul e uma pedra submersa pela qual a China também alega soberania, o Ministério da Defesa da Coreia do Sul disse que a manobra não vai infringir sobre a soberania dos países vizinhos.
"Acreditamos que isso não vai impactar significativamente nossa relação com a China e com o Japão à medida que tentamos trabalhar para paz e cooperação no nordeste da Ásia", disse o chefe de políticas do ministério da Defesa, Jang Hyuk, em coletiva.
"Explicamos nossa posição a países envolvidos e, de maneira geral, eles estão de acordo que essa manobra respeita regulações internacionais e não é uma medida excessiva", afirmou ele, acrescentando que a prioridade do Ministério é trabalhar com os países vizinhos para evitar confronto militar.
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