31 de maio de 2011 | 21h05
A morte de Shahzad ressalta os perigos do trabalho jornalístico no Paquistão, reconhecido como o país mais fatal para jornalistas em 2010. O correspondente do Asia Times Online e da agência de notícias italiana Adnkronos International havia desaparecido no final do domingo. As Forças Armadas e as redes de espionagem do Paquistão operam em grande parte fora da lei e geralmente tentam pressionar os meios de comunicação e repórteres. As informações são da Associated Press.
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