16 de julho de 2014 | 17h13
Os advogados do fundador do Wikileaks afirmaram que vão apelar da decisão. Ele é acusado de abuso sexual e estupro contra duas mulheres que conheceu em uma visita à Suécia em 2010. Os promotores suecos não aceitaram interrogar o réu em Londres.
Mesmo se a Suécia arquivasse o caso, Assange continuaria sendo procurado por ter violado as condições de sua liberdade condicional quando fugiu e procurou abrigo na embaixada do Equador. A polícia mantém guarda em frente ao prédio desde então.
Em entrevista no mês passado, Assange disse que não considera prestar depoimento na corte sueca porque não tem garantias de que não seria extraditado aos Estados Unidos, onde ainda responde processo pelo vazamento de documentos sigilosos. Fonte: Associated Press.
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