Cortes locais já julgaram 400 mil por genocídio

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Cerca de 400 mil pessoas já foram julgadas por crimes cometidos no genocídio de 1994 em Ruanda. Na chamadas Cortes Gacaca, os acusados, réus confessos na grande maioria dos casos, são julgados nas próprias comunidades, e recebem penas reduzidas ou são condenados à prestação de serviços comunitários. Os mentores políticos do massacre são levados ao Tribunal Penal Internacional de Ruanda da ONU, com sede em Arusha, na Tanzânia. O ministro de Esporte e Cultura, Joseph Habineza, costuma dizer: "Temos três períodos em nossa história: antes do genocídio, durante o genocídio e após o genocídio."

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