18 de dezembro de 2010 | 13h46
Tanto Gbagbo quanto o rival Alassane Ouattara declararam vitória na eleição presidencial realizada no mês passado. A ONU e a comunidade internacional reconheceram Ouattara como presidente, mas Gbagbo se recusou a deixar o cargo. Conforme a tensão entre os dois lados cresce, os apoiadores de Gbagbo acusam os 10 mil homens das forças de paz da ONU e os 900 homens da França de protegerem combatentes rebeldes.
Lohoues-Oble reiterou essas queixas. "O governo marfinense considera que a Unoci fracassou amplamente em sua missão ao implementar atos que não estão em conformidade com seu mandato", disse. "Isso significa que o governo de agora em diante se opõe à renovação do mandato de operação", que expira na segunda-feira, como afirmou a ministra. O mandato é a autorização concedida à missão da ONU pelos países membros. As informações são da Dow Jones.
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