12 de janeiro de 2013 | 02h05
"Essa séria deterioração da situação prejudica ainda mais a estabilidade e a integridade do Mali e constitui uma ameaça para a paz e a segurança internacional", disse o comunicado do Conselho de Segurança, ao analisar a questão em caráter emergencial na noite de quinta-feira depois do avanço dos rebeldes em direção à cidade de Konna.
No mês passado, o conselho havia aprovado uma resolução para o envio de 3,3 mil soldados da Comunidade Econômica do Oeste Africano (Ecowas, na sigla em inglês). A medida, na avaliação de diplomatas, parecia ser insuficiente, abrindo as portas para uma intervenção francesa.
Diferentemente do que ocorre em relação à guerra civil na Síria, a Rússia e a China não colocam obstáculos para que as forças ocidentais - ou mesmo as africanas - intervenham no Mali para lutar ao lado do governo contra as forças fundamentalistas islâmicas. / GUSTAVO CHACRA
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