23 de março de 2011 | 08h56
De acordo com Matsumoto, o Ministério das Relações Exteriores japonês se mantém em contato com as embaixadas fechadas ou transferidas para fornecer informações aos diplomatas.
Quase duas semanas após o terremoto e o tsunami de 11 de março, trabalhadores atuam para evitar uma catástrofe na usina nuclear de Fukushima, cidade localizada a 250 quilômetros de Tóquio.
Entre as embaixadas que suspenderam o funcionamento em Tóquio, estão as de Alemanha, Suíça, Equador, Angola e Nigéria. Os Estados Unidos autorizaram a "partida voluntária" de familiares de membros de sua embaixada em Tóquio, inclusive com a realocação dessas pessoas em outras áreas do país asiático. As informações são da Dow Jones.
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