
15 de setembro de 2010 | 09h49
Na visão do ditador argentino general Jorge Rafael Videla (1976-81), extremistas de esquerda poderiam usar as fantasias e os blocos de rua para cometer atentados. Por isso, a festa havia sido extinta. No entanto, antes de Videla, a morte de Evita Perón - em 26 de julho de 1952 - também levou à imposição de um luto nas rádios, TVs e ruas da Argentina, calando a festa popular até 1956.
A presidente argentina também anunciou ontem a criação de outros novos feriados. Desta forma, o número total de dias de feriado nacional passa de 12 para 15. A ideia, afirmou Cristina, é tentar reanimar o turismo no país. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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