12 de setembro de 2014 | 12h20
A chefe a Organização Mundial da Saúde, Margaret Chan, afirmou que a agência está extremamente grata pela ajuda. "Se vamos à luta contra o ebola, precisamos de recursos para lutar", disse. "Isso fará uma diferença significativa em Serra Leoa."
Enquanto milhões de dólares foram gastos e países, incluindo o Reino Unido e os EUA, se dispuseram a construir centros de tratamento, Chan disse que "recursos humanos são o mais importante", evidenciando uma crucial necessidade por médicos experientes e enfermeiros na região.
"Não há uma única maca disponível para um paciente de ebola em toda a Libéria", afirmou Chan, acrescentando que são esperados outros 1.500 profissionais de saúde no Oeste da África. O ministro da saúde cubano convocou a ajuda de outros países.
A epidemia de ebola matou mais de 2.200 pessoas no oeste africano até o momento. É o maior surto do vírus letal, cuja taxa de mortalidade até agora é de 50%. Médicos e enfermeiros são as pessoas com maior risco de se infectarem com doença, transmitida pela troca de fluidos corporais. Fonte: Associated Press.
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