
14 de agosto de 2012 | 03h02
A medida, segundo analistas, é largamente simbólica, uma vez que a ditadura secular de Assad reserva pouca atenção para o islamismo. "Ao suspender o país-membro, não significa que estamos mais próximos de resolver o problema, significa que estamos anulando o problema", criticou o chanceler iraniano Ali Akar Saleh, maior fiador de Damasco no Oriente Médio. "O que nós queremos é resolver essa crise."
A suspensão deve ser aprovada na cúpula de dois dias que começa hoje. / REUTERS
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