
22 de março de 2010 | 08h17
"Acho que conseguimos chamar a atenção do mundo para que eles vejam, primeiro, que é preciso pressionar mais Cuba para soltar os presos políticos. Segundo, que essa estratégia dos últimos quatro anos de receber as autoridades cubanas de braços abertos precisa ser revista", disse Laura.
O governo cubano está incomodado com a reação da Europa e a troca de críticas ameaça minar os esforços do governo espanhol, que acreditava que a forma de avançar na libertação dos dissidentes era alterando a política europeia para Cuba (ela exige avanços da ilha em direção à democracia e apoia a relação com a dissidência). "A extrema direita e o fascismo prosperam nessa Europa que impõe com fervor a Cuba a sua interpretação dos direitos humanos, quando isso lhe convém", dizia ontem o jornal Granma sobre uma marcha neonazista na Europa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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