
17 de novembro de 2009 | 20h07
O secretário de Segurança de Buenos Aires, Guillermo Montenegro, anunciou em coletiva de imprensa que Macri, que atualmente está na Espanha, tomou a decisão, mas esclareceu que Chamorro não cometeu um delito, sim um ato pouco ético ao investigar o patrimônio de alguns políticos, usando para isso um software de acesso público.
"Não é ilegal e não é espionagem porque a informação é pública, embora não seja ético", disse o secretário de Macri, que é um dos principais opositores de Cristina.
Chamorro ocupava o cargo de subchefe de polícia, mas na realidade atuava como titular da força após o seu antecessor, Jorge Palacios, ter se demitido há alguns meses. Um juiz federal argentino investiga se Chamorro espionou o chefe de gabinete da prefeitura, Horácio Rodríguez Larreta, vereadores, a presidente Cristina e seu marido e antecessor, Néstor Kirchner.
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