20 de outubro de 2013 | 20h25
Segundo a Der Spiegel, os documentos descrevem uma "operação líquido raso", que teria invadido o domínio na internet da Presidência do México, usado não só pelo presidente como também pelos membros de seu ministério.
A Escola de Governo Kennedy, da Universidade Harvard, onde Calderón agora é um pesquisador, não respondeu a pedidos para que comentasse o caso.
Outro documento da NSA revelado anteriormente, datado de junho de 2012, mostrou que a agência norte-americana também lia os e-mails do sucessor de Calderón, o atual presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, antes de ele ser eleito. Peña Nieto declarou que esse ato, se confirmado, é ilegal; o México exigiu que o caso seja investigado.
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