´Dia da República´ na Índia deixa pelo menos dois mortos

Embora segurança tenha sido reforçada, pelo menos duas pessoas morreram no país

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Por Agencia Estado
Atualização:

Centenas de seguranças foram espalhados por toda Índia para prevenir qualquer ataque militar para prevenir qualquer ataque durante o dia festivo nesta sexta-feira, mas ainda assim houve pelo menos duas mortes no país. Milhões de pessoas, inclusive o presidente da Rússia, Vladimir Putin, assistiram à parada militar na capital. Movimentos dispersos de violência foi divulgada em muitos estados indianos, inclusive em Jammu-Kashmir e Assam, que não aceitam as regras do país. A polícia disse que forças militares mataram um importante líder islâmico em um conflito em Kashmir, nesta sexta-feira. Ainda na sexta-feira, supostos rebeldes maoístas minas terrestres na estrada para Orissa, matando um soldado paramilitar e ferindo outros dois, segundo agência de notícias Press Trust of India O Dia da República marca a adoção da Constituição democrática na Índia, em 1950. O país conquistou a independência do Reino Unido em 1947 depois de dois séculos como colônia. Crianças de colégios, dançarinos e batalhões militares marcharam por Nova Délhi, durante a festividade. Pelo menos 15 mil policiais e forças de segurança se espalharam pela cidade, disse o comandante Dipendra Pathak. Muitos comércios na cidade estavam fechados e os grupos ficavam em pontos estratégicos. Barricadas barravam as estradas que guiavam à parada e muitos veículos eram checados. A segurança também foi reforçada nas instalações principais do setor de telecomunicações, disse Pathak. Visita de Putin O presidente russo, que chegou na India na quinta-feira para dois dias de visita, foi o convidado especial na parada de Nova Délhi, nas festividades do "Dia da República". Recebido pelo presidente da Índia, A.P.J. Abdul Kalam, e o primeiro-ministro, Manmohan Singh, Putin assistiu à parada que contou com tanques T-72, lançadores de mísseis e armas supersônicas, todos comprados da Rússia.

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