13 de julho de 2014 | 02h02
Naquele ano, a China foi sede dos Jogos Olímpicos. Em 2009, foi a vez da África do Sul receber a Copa das Confederações e do Mundo. Agora, a cúpula dos Brics ocorre logo após o término do Mundial no Brasil, que também será sede da Olimpíada de 2016. Em 2018 a Copa do Mundo será realizada na Rússia.
Sustentabilidade. Um dos pontos centrais da cúpula é a aliança entre crescimento e desenvolvimento sustentável. Dilma deve defender, durante a cúpula, a ideia de que os Brics não são apenas uma aliança financeira, mas um novo modelo de desenvolvimento. Mesmo sem registrarem taxas tão elevadas de crescimento quanto seis anos atrás, quando o grupo foi constituído, os Brics seriam uma alternativa de crescimento com inclusão.
A ideia central defendida pelo Brasil é que os cinco membros dos Brics são um exemplo de "fazer melhor para mais gente". A intenção é mostrar que os países têm alternativas e políticas públicas diversas com resultados importantes e, mesmo não crescendo tanto quanto há alguns anos, ainda têm economias mais vigorosas do que os chamados países desenvolvidos. / COM L.P.
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