21 de março de 2011 | 16h03
O governo iemenita já perdeu o apoio de líderes religiosos e está enfraquecido pela renúncia de ministros, embaixadores e uma série de parlamentares do partido governista, mas Saleh se recusa a deixar o poder até o final de seu mandato, em 2013.
Hoje, importantes generais se juntaram à revolta contra Saleh - o líder há mais tempo no poder no mundo árabe - abrindo uma perigosa divisão na liderança militar do Iêmen, onde tanques foram enviados para as ruas da capital. As informações são da Dow Jones.
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