07 de janeiro de 2014 | 13h05
"As coisas estão em alguns momentos animadas, em alguns momentos calmas, mas sem qualquer agressão", afirmou Michel Dheilly, gerente da fábrica, quando ainda era mantido refém. O outro refém, Bernard Glesser, não se pronunciou sobre o assunto.
Os dois diretores foram mantidos na fábrica de ontem para hoje. Mickael Wamen, líder sindical, afirmou ao jornal Courrier Picard que os diretores recusaram ofertas de colchões e cobertores durante a noite.
A unidade de Amiens, que a Goodyear tenta vender ou fechar há cinco anos, se tornou símbolo das questões trabalhistas no país por causa de seu passado contencioso, já que as tentativas da empresa de fechá-la foram frustradas por violentos protestos.
Os funcionários exigem indenizações trabalhistas, uma vez que a perspectiva de que a fábrica permaneça aberta é pequena. Fonte: Associated Press.
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