
30 de março de 2010 | 00h00
"Ele disse que o convite de ir para a Espanha em um avião ambulância deveria ser feito para os 26 presos políticos que estão nos presídios de Cuba", afirmou Licet Zamora, porta-voz de Fariñas. O dissidente "disse que agradecia a oferta, mas não queria ir para a Espanha exilado", confirmou Alicia Hernández, mãe de Fariñas, que permanece ao lado do filho, num quarto de hospital de Santa Clara, 270 quilômetros a leste de Havana.
Esta é a terceira vez que a Espanha faz a mesma oferta ao psicólogo e jornalista cubano de 48 anos. Fariñas iniciou seu protesto em 24 de fevereiro depois que o preso político, Orlando Zapata, morreu após 85 dias em greve de fome, desencadeando uma série de manifestações de rua lideradas pelas Damas de Branco. / EFE E AFP
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