Dois policiais foram mortos num atentado contra uma ministra indiana, na região da Caxemira, no dia anterior ao início do primeiro do turno das eleições na região. O objetivo do ataque era matar a ministra de Turismo do Estado de Jamu e Caxemira, de maioria muçulmana, Sakina Itoo, que não ficou ferida. A funcionária sofreu um atentado com granada em sua casa há três dias. O ataque foi atribuído pelas autoridades locais a separatistas islâmicos, que teriam intensificado a violência para sabotar o pleito. Desde que foram anunciadas as eleições regionais, em agosto passado, 400 pessoas já morreram em atentados. Um pessoa morreu e nove ficaram feridas, dois em estado grave, após a explosão de uma bomba em um microônibus no Paquistão, país que disputa com a Índia a soberania sobre a região da Caxemira. A explosão ocorreu poucos minutos após a partida do veículo, que seguia para Karachi. A polícia classificou o ataque como uma ação terrorista, mas não especificou se tem ligação com as eleições na Caxemira ou se foi perpetrado pelos membros do Taleban que ainda estão no país.