O papa Bento XVI afirmou que a religião não é um problema sobre o qual seja necessário legislar e pediu liberdade de culto "sem perseguições", além de ter voltado a defender a unidade dos cristãos.Durante encontro com políticos no Westminster Hall, em Londres, o papa ressaltou que a religião "não é um problema" que caberia aos legisladores solucionar, mas um fator que contribui de maneira vital para o debate nacional.O papa também disse que, pelo bem da civilização, fé e razão têm de ser sempre debatidas em um "diálogo profundo e contínuo".