30 de janeiro de 2014 | 15h13
O grupo é acusado de usar as páginas da rede social para "incitar a violência, atacar cidadãos, fabricar bombas e fazer mensagens ameaçadoras". A acusação diz que um dos homens convocou a formação de um exército islâmico e que outros dois divulgaram nomes e fotografias de oficiais da polícia.
As autoridades egípcias têm reprimido pesadamente a Irmandade desde a queda do presidente Mohammed Morsi, em 3 de julho. Mas as prisões desta quinta-feira foram as primeiras a ter como alvo supostos membros da Irmandade por causa de suas atividades na internet.
A Irmandade tem realizado protestos contínuos desde a queda de Morsi. Um grupo mais radical, de militantes islâmicos baseados na península do Sinai, assumiu a autoria dos ataques contra a polícia. Fonte: Associated Press.
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