31 de janeiro de 2010 | 13h04
Os 25 indivíduos, presos com explosivos na região do Delta do Nilo, também são suspeitos de ligações com um grupo extremista islâmico.
Neste ano, o governo egípcio permitiu a peregrinação para o santuário do rabino Yaakov Abuhatzeira, perto da cidade de Alexandria, mas com segurança reforçada. A peregrinação havia sido cancelada em 2009, por causa da campanha israelense contra o grupo militante Hamas na Faixa de Gaza.
A polícia egípcia também disse ter prendido uma célula ligada à rede terrorista Al-Qaeda, que é suspeita de um ataque a bomba numa feira de rua no Cairo, em fevereiro de 2009, que matou um adolescente francês.
As informações são da Dow Jones.
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