27 de dezembro de 2014 | 13h57
A lei egípcia não proíbe explicitamente a homossexualidade, então os acusados foram julgado por "deboche", uma alegação normalmente usada contra prostitutas. No domingo passado, um tribunal começou a julgar 26 homens por acusações semelhantes, após eles terem sido presos durante uma blitz em uma sauna no Cairo. O Egito é um país muçulmano conservador, com uma pequena minoria católica, e a homossexualidade é um tabu nas duas comunidades. Fonte: Associated Press.
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