29 de maio de 2011 | 18h34
O primeiro-ministro, Lawrence Gonzi, que havia feito campanha contra, disse que o Parlamento deve respeitar a vontade do povo expressa pelo referendo e trabalhar numa legislação para legalizar o divórcio. "Mesmo que o resultado não tenha sido o que eu queria, agora é nosso dever respeitar a vontade da maioria", disse Gonzi em entrevista à televisão.
O debate em torno da questão foi acalorado no país. "Essa é uma sociedade conservadora, mas os malteses ainda vivem como europeus. Isso regulariza suas vidas", disse o analista Saviour Balzan, cujo jornal, o Malta Today, apoiava o divórcio. As informações são da Associated Press.
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