30 de agosto de 2010 | 19h02
O iminente recomeço das negociações são uma mudança bem-vinda após o período em que teve de lidar com os resultados desagradáveis das ações israelenses em Gaza e com o relacionamento frio com o governo de Barack Obama.
Shalev, uma professora de Direito de 69 anos, disse, durante sua entrevista de despedida, que apesar das críticas praticamente constantes, ela acredita que é importante para Israel permanecer como um membro ativo do organismo mundial. "Você pode manter sua postura neste ambiente bastante hostil que é a ONU se acreditar que luta e fala por uma causa correta", disse. A ex-embaixadora citou o "sonho sionista".
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.