
03 de agosto de 2014 | 08h57
Juntamente com Libéria e Serra Leoa, a Guiné está tentando conter um surto da doença, que já matou mais de 700 pessoas desde março.
A companhia disse também que vai continuar os voos para Senegal, que faz fronteira com a Guiné, ao alegar que o processo "será guiado pelas atualização de autoridades internacionais de saúde". Fonte: Associated Press.
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