
08 de dezembro de 2010 | 19h51
SÃO PAULO - O site da empresa multinacional de cartão de créditos Visa ficou fora do ar nesta quarta-feira, 8, em uma nova etapa de ataques hackers contra empresas que bloquearam doações ao site WikiLeaks, responsável pelo vazamento de 250 mil mensagens diplomáticas do governo americano.. Mais cedo, o site da Mastercard também havia sido derrubado.
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No Twitter, um grupo de ativistas digitais denomidado "Operação Troco" (em tradução livre), assumiu a responsabilidade pela ação. As retaliações começaram após a prisão do fundador do WikiLeaks, Julian Assange, em Londres, na terça-feira.
Um banco na Suíça e o site da promotoria pública da Suécia - que acusa o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, de crimes sexuais - saíram do ar hoje. O site e o e-mail dos representantes legais das duas mulheres suecas que acusam Assange também.
"Nosso e-mail e site foram alvos de hackers na noite passada e nesta manhã", disse nesta quarta-feira o advogado Claes Borgstroem, que representa as mulheres.
Com AP e Reuters
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