22 de agosto de 2010 | 14h01
Segundo o porta-voz, Hillary Clinton cumprimentou Moratinos pelo esforço conjunto da Espanha e da igreja católica para negociar a libertação dos dissidentes presos em uma onda repressiva, em março de 2003. Cerca de 75 dissidentes foram presos e condenados a longas penas de prisão por acusações que incluíam traição.
Em um acordo histórico depois de negociações com a igreja e a Espanha, Cuba aceitou soltar 52 prisioneiros, em 7 de julho. A Espanha já recebeu 25 dissidentes cubanos, mas alguns rejeitaram a libertação, dizendo que só iriam aos Estados Unidos. Todos os dissidentes soltos até agora concordaram em deixar Cuba com destino à Espanha; um deles, posteriormente, se estabeleceu no Chile.
A porta-voz da Embaixada dos Estados Unidos em Madri, Katherine Ortiz, não tinha detalhes sobre o assunto.
O porta-voz do ministério espanhol afirmou que Hillary Clinton também informou Moratinos sobre as negociações entre Israel e palestinos que acontecerão em Washington a partir de 2 de setembro. As informações são da Associated Press.
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