06 de outubro de 2012 | 16h33
Carregando cartazes com os dizeres "Nem cortes nem privatizações", muitos dos manifestantes eram funcionários públicos que serão afetados por um congelamento de salários previsto para o ano que vem.
A Espanha, que atravessa sua segunda recessão em três anos e convive com uma taxa de desemprego de quase 25%, enfrenta uma crescente onda de tensão social. Em setembro, o número de desempregados no país chegou a 4,71 milhões de pessoas, com o fim da temporada de turismo e a última leva de demissões.
O governo espanhol vem há nove meses implementando uma série de rígidas medidas de austeridade que levaram os governos das 17 regiões autônomas do país, algumas das quais estão pesadamente endividadas, a reduzirem gastos com saúde e educação. As informações são da Associated Press.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.