Na segunda-feira, o ministro interino das Finanças da Ucrânia, Yuri Kolobov, disse que o país precisa de US$ 35 bilhões até 2015. Em novembro, Moscou anunciou que daria ao país vizinho US$ 15 bilhões, dentro do processo pelo qual o ex-presidente Viktor Yanukovich rejeitou um acordo com a UE em favor do fortalecimento dos laços com a Rússia. Com a mudança de cenário, é improvável que o empréstimo se mantenha.
O socorro à Ucrânia é negociado em Washington pelos EUA, países europeus e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em nota, a Casa Branca disse que o pacote dependerá de "avanços" na formação de um governo de unidade nacional que adote reformas econômicas.
Os EUA defenderam ainda a proteção dos direitos das minorias ucranianas, o cumprimento das obrigações internacionais do país e a não adoção de políticas que provoquem divisão interna.