31 de julho de 2010 | 00h00
Os que são a favor do diálogo, como o analista León Valencia, dizem que o conflito chegou ao limite. A Colômbia gasta 6% do PIB em defesa e, a partir deste ano, a ajuda dos EUA cairá. A guerrilha perdeu mais da metade de seus efetivos, mas ainda tem 8 mil homens e uma fonte generosa de renda: o narcotráfico. Se o diálogo fosse retomado com as Farc acuadas, dizem, o grupo não poderia fazer grandes exigências. Mas, depois de várias tentativas fracassadas, o governo tem poucos motivos para confiar nos guerrilheiros.
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